segunda-feira, 14 de novembro de 2011

NOVIDADE PRA DEPILAR NA PELE NEGRA


A depilação a laser é a técnica para acabar de vez com os pêlos indesejados. Para ter resultados satisfatórios, a pessoa deve ter pêlos bem escuro. Uma vez que quanto mais escuro os pêlos, melhor será ação da luz do laser, que é atraída pelo pigmento melanina-que da cor a penugem e na haste do fio.

 Quando a depilação a laser foi criada era recomendado  não  utilizar na pele negra. Pois neste tom de pele, os melanócitos (célula que produz a melanina), se encontram em grande quantidade. E ao fazer depilação a laser na pele negra, a luz deste, ao atravessar a epiderme, chega à raiz do pêlo já enfraquecida, devido as células produzidas em excesso que retém a maior parte da radiação, desenvolvendo, assim, manchas brancas e eliminando poucos fios em uma região.

Chegou, novas tecnologias desenvolveram máquinas que regulam a intensidade e o comprimento da luz, sendo uma maneira segura da pele negra não sofrer danos. Entre as novidades da depilação a laser, está o Quantum, Quantum HR e Espitilight.

O Quantum, feito de diodo, é um dos aparelhos que pode ser utilizado em todos os tipos de pele, pois o laser possui uma ponteira quadrada que concentra uma maior quantidade de energia e, portanto, consegue distinguir a melanina da pele e a do pêlo, evitando queimaduras e manchas.

O Quantum HR e o Espitilight são lasers de luz pulsada, que tem o comprimento de luz especificada para reduzir os pêlos. E sendo um procedimento mais aprazível, pode ser utilizado na pele negra e em todo tipo de coloração de pêlo. Entretanto, a técnica de luz pulsada é mais demorada e pode necessitar de duas ou três sessões a mais.
Lembrando que a depilação a laser deve ser feita por um especialista, que recomende o aparelho certo para sua tonalidade de pele. E o procedimento apesar de ter várias vantagens, tem a desvantagem de ter um preço relativamente alto, saindo entre R$ 200 a R$ 400 por sessão.

Mas é só aguardar e ficar atenta  e aproveitar as o avanço das tecnologias.
Obs Artigo retirado da Revista Afro